"A simplicidade não é coisa que se possa cultivar e experimentar. A simplicidade, tal como uma flor que desabrocha, surge no momento exato em que cada um de nós compreende todo o processo da existência e das relações. Porque não costumamos pensar nela, porque não costumamos observá-la, não sabemos o que ela é. Apreciamos de certa maneira todas as formas exteriores da simplicidade: raspar a cabeça, vestir-se ou despir-se de certa maneira. Essas coisas não são simplicidade. Não se acha a simplicidade.
A simplicidade não está entre o que é essencial e o que não é essencial.
Ela nasce quando não há "eu", quando o "eu" não está envolvido em especulações, conclusões, crenças, ideações.
Só a mente assim pode achar a verdade. Só essa mente pode receber o que é imensurável, aquilo que se não pode dar nome. Isso é que é simplicidade."
Fonte: Ventos de Paz
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