segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Meus desacontecimentos


Minha última leitura (que durou apenas 2 dias) é um livro da premiada
jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum.
Eliane pra quem não a conhece, trabalhou durante anos como colunista
da revista Época. Nesse livro Meus desacontecimentos, Eliane
de uma maneira livre, escreve sobre ela mesma, sua família, seus pensamentos.
O livro é curtinho (uma pena), mas intenso. Tenho costume de marcar com um
post-it partes de livros que gosto e esse saiu quase todo marcado.
Eliane escreve de uma maneira muito profunda, daquelas que fazem a gente refletir, sabe.
Apesar de intensa e muitas vezes, desconcertantes, eu achei que a leitura me prendeu.
Fiquei com vontade de ler outros livros dela como: A menina quebrada e Umas duas. 

Algumas frases para dar um gostinho a vocês:

"Desde o início o mundo doeu em mim. Dentro, mas também fora."

"Ser é perder-se ...(....) Há realidades que só a ficção suporta. Precisam ser inventadas para
ser contadas."

"Somos igualmente diferentes, a única desigualdade que nos iguala. A singularidade do que sou,
só eu sou. A singularidade do que é você, só você é. O que deixarmos de criar será
uma ausência no mundo. Uma existência perdida - ou desperdiçada - faz um rasgo
no tecido invisível da história." 

"Acordei muito cedo, com a sensação de que minha alma pesava tanto que a qualquer 
momento eu seria puxada para o centro da Terra, tragada pela força da gravidade.
Olhei pela janela e vi a chuva fina pousando com delicadeza desperdiçada 
sobre a cidade feia que ainda dormia. Eu queria atravessar a janela e me misturar á chuva.
Pressenti que, se não fizesse algo radical, me partiria nas pedras da rua.
Peguei uma caneta e um papel e comecei a escrever...." 

"Eu quase me desmancho.Quase. Minha força é, agora eu sei, saber-me quebrada".

Leiam, vale muito a pena!





sábado, 29 de agosto de 2015

Família e o Perdão


"Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas.

Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente.

É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença"

Recebi essa mensagem sem autor e no Google diz que o autor é o Papa Francisco




quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Sobre fofas ilustrações


Hoje trago pra vocês, uma indicação de lindo desenhos de Mônica Crema que vi no
instagram, da tão querida quanto Nine Copetti.
A Mônica é uma ilustradora formada em Designer Gráfico e faz umas
ilustrações tãoooo fofas. Vale a pena dar uma olhadinha na sua página,
mas compartilho aqui com vocês, as minhas favoritas.




Essa última é a minha favorita! Fala verdade gente, é ou não é puro amor! 







terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dores, cada um tem as suas


"Dores, cada um tem as suas. Mas o que nos faz cultivá-los por décadas?
Creio que nos apegamos com desespero a elas por não
ter o que colocar no lugar, caso a dor se vá.
E então se fica ruminando, alimentando a própria "má sorte",
num processo de vitimização que chega ao nível do absurdo.
Porque fazemos isso conosco?
Amadurecer talvez seja descobrir que sofrer algumas
perdas é inevitável, mas que não precisamos nos agarrar à dor
para justificar nossa existência".

Martha Medeiros





segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A receita da felicidade


"Ao longo de toda história do pensamento, os intelectuais se
sentiram tentados a nos dar sua receita de felicidade. Na filosofia
moderna, Schopenhauer expôs suas ideias a esse respeito no livro
A arte de ser feliz e Bertrand Russell, em A conquista da felicidade.
Um século antes de Nietzsche, Goethe já tinha estabelecido
seus oito requisitos para se ter uma vida plena:
1. Saúde o bastante para trabalhar com prazer.
2. Força para lutar contra as dificuldades e superá-las.
3. Capacidade de admitir os próprios erros e se perdoar.
4. Paciência para perseverar até atingir o objetivo.
5. Caridade para ver algo bom no próximo.
6. Amor para ser útil às pessoas.
7. Fé para transformar em realidade as coisas divinas.
8. Esperança para afastar os temores acerca do futuro.

Livro  : Nietzsche para estressados

Uma semana de paz a todos! 



sexta-feira, 21 de agosto de 2015

E quem não deseja um bom quarto?

Das imagens que amo buscar nesse mundão da internet, com certeza
está entre eles, quartos. Sou daquelas que acredita
que em nosso quarto, é o local onde realmente somos. 
Somos tudo o que queremos e podemos ser.
E quem não deseja um lindo quarto pra descansar, trabalhar, ler?
Pra inspirar e animar vocês a buscarem um cantinho legal, resolvi compartilhar
os quartos que mais gosto.

Esse, se não é meu favorito está entre eles. As cores, os enfeites, a roupa de cama,
dá até pra sentir seu cheirinho delícia não? Amo! 

Os detalhes daqui são puro amor, lindas almofadas, com as escolhas no
criado mudo e sou uma grande fã dessa frase do quadro:
Keep Calm and Carry On (Mantenha a calma e siga em frente).

Esse quarto tem tudo. Um lugar pra escrever, blogar.
Uma cama e um tapete delicia, e um ambiente acolhedor. Inspirador!

Aqui o detalhe fica por conta do papel de parede, bem diferente e original.

Delicadeza e ambientes planejados. Gosto de lugares claro, sempre
acho que descansa a cabeça! 

Gostei da escolhas das cores e quer coisa mais fofa do que
esse jogo de cama? 

Não sei vocês, mas eu sou fã dessa luzes. Vejo em vários quartos e ambientes.
E amo, AMO! Luz de abajur amarela. Por mim, minha casa viveria só dessa cor de luz.
Acho acolhedor.

Não costumo gostar de ambientes inteiro branco, gosto de uma cor, mas
não dá vontade descansar em um quarto assim? Esse jogo de cama e esses vários
travesseiros me lembram aqueles quartos de hotel ma-ra-vi-lho-sos que todo 
mundo deveria ir uma vez na vida.

Achei tão lindo esse papel de parede. Delicadeza ao extremo.

E vocês? Gostaram de algum?















quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Eu decidi viver assim


"A viagem começa no momento em que decidimos ir. 
A beleza que nos espera já se antecipa no desejo 
que nos faz arrumar as malas. 
Eu decidi viver assim. As malas estão sempre prontas. 
Quando eu percebo que a vida me chama, 
não penso duas vezes. Eu vou."

Padre Fábio de Melo

Que essa vontade permanece sempre! 



terça-feira, 18 de agosto de 2015

Perdoar é libertar-se


"Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?
Você a ajuntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno a ou jogaria fora?
Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?
Se você respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhá-lo durante a caminhada.
Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.
*Primeiro porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada lhe exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.
*Segundo porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.
*Terceiro porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.
*Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.
Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.
Pense em quantas vezes você deixará de sorrir para alguém pensando em como devolverá a ofensa.
E se você insistir em alimentar a ideia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.
Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada, trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.
Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Mais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.
Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.
Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.
Pense nisso!
A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.
Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu."

Divaldo Franco



domingo, 16 de agosto de 2015

A ilusão da escassez


“Estou farta desta vida! Só trabalho e estudo! Não tenho nada! Nada!
Estas são as Lamúrias Eternas da donzela Beatriz. Uma menina muito doce, de traços finos e trejeitos femininos (não como os de Augusto – mas genuínos), singela e bela como uma boneca de porcelana. Antes fosse mesmo uma boneca, graciosamente emudecida, pois quando dá a falar, dá a reclamar.
Você não acha, Miceli ? Não acha que temos uma vida miserável? Vale a pena viver nesse aperto ? Diga-me se vale !
Não ouvi a pergunta. Devo admitir; quando estou a caminhar com Beatriz, desligo o ouvido.
Miceli?” – cutucou-me
Hum …
Responda a pergunta, diabo!
Que pergunta?
A que fiz
Fez pergunta?
Sim
Quando?
Agora mesmo
Pois não ouvi
Claro que não! Vive com a cabeça na Lua!
(De fato o silêncio lunar me seduz, mas nunca chegamos as vias de fato, dado a distância)
Pois refaça a pergunta, e respondo
Falava de nossa miséria. Do trabalhar para comer. Do não ter nada de valor. Não te inquieta ter tudo faltando, homem de Deus ?
Pois não tenho nada faltando.
Tropeçou.
Como não ?
Estou satisfeito.
Saltou.
Impossível!
E continuou;
Não existe ninguém satisfeito neste mundo! Todos estão precisando de alguma coisa; Uma roupa, um carro, uma viagem, um romance, um emprego, uma promoção no emprego …
E insistiu, obstinada;
Alguma coisa está te faltando, pode me dizer! Vamos ! Diga logo e dou-lhe uma moeda!
“Pois não há mesmo. Nada faltando.
Atravessávamos uma rua. Chegando à outra margem, a conversa emudeceu.
Se você não tem do que reclamar , não tem o que conversar com Beatriz (na verdade, noto ser assim com muita gente)
Dei-me então a explicar meu escandaloso contentamento;
Veja, Bia (sim, tentei acalenta-la), a única escassez que enxergo é a de gratidão
“Escassez de gratidão?
(Não entendeu o que quis dizer, mas a palavra “escassez” chamou sua atenção.)
Sim. Temos tudo o que precisamos. E mais; Temos até mesmo o que não precisamos
Tudo o que ?
Para começar do começo; A donzela está aí, cheia de vida, falando pelos cotovelos
E o que tem ?
Diga-me que grande mérito você teve para vir à vida. Qual foi a sua parcela de participação? Qual foi o seu grande esforço ? Nenhum, evidentemente. Foi-lhe dado, de mão beijada. No entanto, não agradece, e até mesmo amaldiçoa
Sem contar; Vive como Rainha. Rainhas não tinham o seu conforto, não tinham suas facilidades. Para ser trivial; não tinham ventiladores, ar condicionado, conduções a motor, vias asfaltadas, toda especie de alimento disponivel no mercado próximo, comunicação imediata por telefones, TV, internet, todas as músicas do mundo e todas as obras literarias do mundo acessiveis à um clique de botão. Se fosse enumerar, acabaria falando mais do que você. E como sabe, sou taciturno.
É, olhando por esse lado eu até tenho algumas coisas …
E não aproveita nenhuma delas. Na verdade, é isto mesmo que te perturba; Tem tudo, não realiza nada.
Que horror ! Deu a me ofender agora ?
Perdão, não pretendia. Aliás, isso remete-me à acurácia de uma máxima Judaica; Uma palavra pode valer uma moeda. Mas o silêncio vale duas”

Texto tirado daqui

Recebi esse texto como indicação de uma amiga querida, para refletirmos!
Sair do automático do eu quero, para o eu agradeço!






quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Sobre a resiliência


"Em seus últimos anos, Sigmund Freud disse as célebres palavras:
“Agradeço à vida por nada ter sido fácil para mim.”
Ainda que a existência do criador da psicanálise tenha sido
repleta de dificuldades, indivíduos como o neuropsiquiatra
francês Boris Cyrulnik – que escapou ainda criança do campo de
concentração onde morreu toda a sua família – passaram por circunstâncias
muito mais dramáticas. Porém, em vez de causar sua
destruição, essas experiências aumentaram sua força e fi zeram
dele uma pessoa mais sábia.
Trata-se de um processo chamado resiliência, que Cyrulnik
comenta em Os patinhos feios:
A resiliência é a arte de navegar pelas correntezas. Um trauma
transtornou o ferido e o conduziu numa direção na qual preferia
não ter ido. Pelo fato de ter caído em uma corrente que o arrastou
e o levou até uma cascata de problemas, o resiliente recorrerá
aos recursos internos impregnados em sua memória e deverá
lutar para não se deixar arrastar pelo curso natural dos traumas.
Se a correnteza não nos mata, como diz Nietzsche, acabamos
ganhando uma experiência essencial que nos ajudará a salvar a
nós mesmos e às demais pessoas em futuras provações.


Livro  :  Nietzsche para estressados



segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Fazer da carência um novo caminho


"FAZER DA CARÊNCIA UM NOVO caminho, em vez de um motivo de
frustração, é o que diferencia as mentes criativas das que se conformam
com o fracasso.
Existe um episódio protagonizado pelo violinista israelita
Itzhak Perlman que vem sempre a calhar quando se fala em limitações.
O músico precisava de muletas para se locomover, pois
tivera poliomielite quando criança.
Itzhak se apresentava no Lincoln Center, em Nova York, quando,
logo depois de começar a tocar, uma corda de seu vio lino arrebentou.
O público imaginou que o concerto seria interrompido,
pois trocar e afi nar uma corda de violino não é tarefa fácil. Mas ele
continuou tocando com as cordas restantes. É quase impossível
executar uma partitura escrita para as quatro cordas do violino
com apenas três, mas, para surpresa de todos, ele conseguiu.
Ao terminar o concerto, o músico foi ovacionado. Ele então
enxugou o suor da testa, ergueu o arco do violino pedindo silêncio
e disse: “Sabe de uma coisa? Às vezes a tarefa do artista é ver o
que pode ser feito com o que lhe resta.”

Livro  : Nietzsche para estressados



domingo, 9 de agosto de 2015

Amor


"Pense em alguém que você goste muito.
Do passado, do presente ou do futuro.
Pode ser um bichinho, um brinquedo, uma pessoa, uma criança, uma situação agradável.
Pense e sinta.
Sinta esse amor, agora, aqui, em você.
Conecte-se com o amor que habita você.
Comece a incluir nessa amorosidade todas as pessoas que estão próximas a você.
Vá expandindo sua capacidade de amar.
Inclua todas as pessoas que você conhece.
Agora inclua as que você não conhece.
Inclua próximas e distantes.
Inclua pessoas que você jamais viu.
Os povos africanos, asiáticos, australianos.
Os povos e tribos de toda a Terra.
Inclua em seu amor todo o planeta, com árvores e insetos.  Flores e pássaros.  Mares, rios, oceanos.
Inclua a vegetação da Amazonia e da Pantagonia.
Inclua o Mar Morto e o Deserto do Saara.
Não deixe o Pequeno Príncipe de fora.
Inclua os Lusíadas, a Odisséia, Kojiki,
Inclua toda a literatura mundial, um pouco de Machado de Assis, Eça de Queiroz, Shakeaspeare, um tanto de Saragosa, uma gota de Jorge Amado, banhado por Herman Hesse e Amon Oz.
Inclua todas as religiões.
Como se não houvesse dentro nem fora.
Imagine, como  John Lennon, que o mundo é um só.
O mundo é uno.  O mundo, o universo, o pluriverso é um só.
Nós somos unas e unos com o uno.
Perceba.
Isto que digo é a verdade.
E só há esse caminho.
Inúmeras analogias, linguagens étnicas, expressões regionais e temporais para tentar atingir o atemporal, o fluir incessante, incadescente, brilhante, da vida em movimento transformador.
Somos a vida da Terra.
Somos a vida do Universo.
Somos a vida do Multiverso.
E quando nossos pequeninos corações humanos se tornam capazes a ir além deste saquinho de pele que chamamos o eu, nos contatamos com a essência da vida. Que é a anossa própria essência e de tudo que é, assim como é.
Algum nome?  Nenhum nome?
Caminhemos.Tornamo-nos o caminho a cada passo.
Que cada passo seja um passo de paz.
Que o novo ano se abra com a abertura dos corações-mentes de todos nós seres humanos.
Abertura para o infinito.
Abertura para a imensidão.
Abertura para a ternura.
Abertura para a sabedoria.
Abertura para a compaixão.
Que todos os seres em todas as esferas e todos os tempos se beneficiem com esse amor imenso que aqui e agora juntas, juntos, nos tornamos. E ao nos tornarmos o amor tudo se torna vida e vida em abundância.  Ame e manifeste esse amor agora."

Monja Coen

Feliz dia dos Pais, para todos vocês! 


sábado, 8 de agosto de 2015

5 passos para aumentar a autoestima


"AQUI ESTÃO CINCO PASSOS para aumentar a autoestima:
1. Viva para si mesmo, não para o mundo. As pessoas que
não sabem amar a si mesmas buscam constantemente
a aprovação alheia e sofrem quando são rejeitadas. Para
quebrar essa dinâmica, devemos admitir que não podemos
satisfazer a todos.
2. Fuja das comparações. Elas são uma importante causa de
infelicidade. Muita gente tem qualidades e atributos que
você não tem, mas você também possui virtudes que não
estão presentes nos outros. Pare de olhar para os lados e
trabalhe na construção de seu próprio destino.
3. Não busque a perfeição. Nem nos outros nem em si
mesmo, já que a perfeição não existe. O que existe é uma
grande margem para melhorar.
4. Perdoe seus erros. Especialmente os do passado, pois já
não podem ser contornados nem têm qualquer utilidade.
Aprenda com eles, para não repeti-los.
5. Pare de analisar. Em vez de ficar pensando no que deu
errado, é muito melhor agir, porque isso permite aperfeiçoar
suas qualidades. Movimentar-se é sinal de vida e de
evolução." 

Livro  : Nietzsche para estressados



quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Evoluir nas relações


"Os relacionamentos não podem fazer você feliz, apenas intensificam qualquer coisa que você já sinta sobre você mesmo e a vida. Eles materializam sua segurança, ou insegurança, seu amor próprio ou seu medo. Servem de espelho que reflete o que você carrega por dentro. Evoluir nas relações não depende da espera pela mudança do outro, depende do reconhecimento do que você está produzindo nas suas interações e da prontidão para fazer, mudar e se responsabilizar!"

Rosalia Schwark



segunda-feira, 3 de agosto de 2015

De volta a Natureza


"NÓS, SERES HUMANOS DO SÉCULO XXI, estamos “desnaturalizados”
e isso muitas vezes nos faz parecer extraterrestres em nosso próprio
planeta. Mesmo acreditando que a cultura e a civilização
tenham suprido nossa porção mais animal e instintiva, ainda
precisamos manter contato com o mundo natural.
Para tratar quadros de ansiedade que nascem do excesso de
trabalho e de uma longa permanência na selva de pedra, escapadas
de dois ou três dias para a natureza podem ser mais efi cientes
do que a ingestão de medicamentos.
Ao sentir o cheiro de terra fresca, o ar limpo e o silêncio, que
só é quebrado pelas pequenas criaturas ao redor, reencontramos
nossa essência por tanto tempo abandonada.
Como diz Nietzsche, na cidade precisamos representar um
papel porque estamos muito preocupados com o que pensam
de nós. Mas, ao voltar à natureza, podemos nos dar ao luxo de
sermos nós mesmos. Não precisamos nos vestir bem, falar ou
atuar de maneira especial. Basta nos deixarmos levar pelo mundo
natural em direção ao nosso interior, onde um manancial de
tranquilidade nos espera."

Livro  : Nietzsche para estressados



sábado, 1 de agosto de 2015

Bom dia, vida!


"Diga: bom dia, dia!
Bom dia, vida!
Bom dia, sensibilidade!
Bom dia, fé!
Bom dia, coragem!
Bom dia, talento!
Bom dia, trabalho!
Bom dia, alegria! Bom dia, felicidade!
Bom dia pra você!
Tem muita coisa boa para você aproveitar.
Há sensações que vem de dentro e que precisam ser colocadas para fora.
Há sensações que vem de fora que precisam ser interiorizadas.
Esteja aberto e pronto para emitir sinais. E também para captar o que está no ar.
Se o caminho que você planejou é muito longo, não se desespere com a distância que ainda falta para chegar.
Concentre-se no próximo passo. Ou mesmo no primeiro passo.
Hoje você pode começar algo novo que vai levá-lo muito longe.
Inicie algo hoje nem que seja uma mudança.
Se você resiste a mudanças tenha ao menos desculpas novas para dar pelo que você deixa de fazer.
Tenha atitudes simples, mas honestas.
O início de qualquer coisa nova para sua evolução, pessoal, espiritual ou profissional, começa aí dentro de você, silenciosamente, enquanto organiza seus pensamentos para mais um dia.
Está no ar uma nova manhã...
Um novo dia...
Uma nova semana..."

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