"Me perdoem se parece egoísmo mas declaro a dissolução das amarras que me prendem, me sufocam, me enfraquecem, me confundem.
Me liberto da necessidade de curar o outro, de carregar em minhas costas uma humanidade doente, uma ancestralidade que insiste em não aprender com a dor e àqueles que se vitimizam a só receberem sem se doar.
Esta carga não é mais minha, eu a devolvo. Dissolvo os pesos, a culpa, os contratos de fidelidade, os nós. Me despeço dos abusos, dos excessos, do cansaço, dos intermináveis deveres àquele que poderia fazê-lo a si próprio. Vamos, levanta como me levantei... minhas cicatrizes, lágrimas, suor e amor são o que posso compartilhar- ser resultado do que fui, simplesmente.
Me mantenho em serviço, porém me liberto. Em humildade, honra e respeito... posso enfim respirar em paz, voando mais leve, além de mim mesma."
Tirado do Instagram de @danzamedicina
Lindo texto e belas flores,
ResponderExcluirOh nobre amiga Fernanda
Realmente o mundo anda
Carente de paz e amores.
A maneira de expores
Teu pensamento demanda
Fé e amor à ciranda
De alma desses valores.
Parabéns, prezada amiga!
Que tua alma consiga
Das a muitas teu recado
De luz, de paz, caridade
Ao outro como a verdade
De teu destino ou teu fado.
Parabéns! Grande abraço. Laerte.
Uau Fernanda! Essa frase tem tudo a ver com o trabalho do Capítulo 13 do grupo Correndo com Lobos, que vamos fazer neste mês!
ResponderExcluirVou copiar para usar com as mulheres no dia do encontro.
Querida, sinto saudades, mas compreendo que a vida se movimenta e nos chama para outras paisagens.
Fiquei curiosa, que coisas maravilhosas anda estudando?
Bjs
Fe, pode mandar o e-mail para esse endereço sim. Aguardo. Bjs
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